APD exige transportes<br> e acessibilidades adequados
O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD), Humberto Santos, exigiu, recentemente, uma rede de transportes e vias públicas acessíveis a todos os cidadãos com mobilidade reduzida.
«Os cidadãos deficientes têm dificuldades em andar nos autocarros e no metro», lamentou Humberto Santos, em declarações à imprensa durante uma acção de rua na baixa de Lisboa no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade.
O mesmo responsável criticou o serviço que a transportadora Carris tem à disposição dos deficientes, considerando que «não satisfaz as necessidades dos cidadãos com mobilidade reduzida ou condicionada».
Os atrasos sucessivos e o facto de funcionar para cidadãos com mobilidade reduzida apenas com marcação, efectuada no mínimo com 72 horas de antecedência, são alguns dos pontos que, segundo Humberto Santos, precisam de ser alterados.
O presidente da associação adiantou ainda que há algumas zonas em Lisboa que continuam inacessíveis aos deficientes.
Na acção realizada na baixa de Lisboa, os membros da APD distribuíram documentos à população no sentido de a sensibilizar para a mobilidade dos cidadãos com deficiências nas cidades e vilas.
Humberto Santos explicou que a acção, que também se desenvolveu noutras cidades portuguesas, pretendeu chamar a atenção para a falta de transportes e de acessibilidades adequados e levar a população a pensar nesta questão.
Além da distribuição de panfletos, a APD também assinala a Semana Europeia da Mobilidade com a divulgação de um manifesto que pretende fazer chegar aos presidentes de câmaras e ao Governo.
No «Manifesto para a mudança», a associação propõe a criação de planos municipais de acessibilidade e mobilidade pedonal, a elaboração de planos de emergência de evacuação de cidades próprios para deficientes e a integração de verbas específicas no Orçamento de Estado para obras de acessibilidade pedonal.
O desenvolvimento de um plano nacional de acções de sensibilização e consciencialização e a aplicação de coimas a pessoas ou entidades responsáveis pela ausência de condições de acessibilidade previstas na lei são outras das propostas da APD.
Criada em 1971, a Associação Portuguesa de Deficientes conta com 23 mil sócios e tem 22 delegações espalhadas pelo País.
«Os cidadãos deficientes têm dificuldades em andar nos autocarros e no metro», lamentou Humberto Santos, em declarações à imprensa durante uma acção de rua na baixa de Lisboa no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade.
O mesmo responsável criticou o serviço que a transportadora Carris tem à disposição dos deficientes, considerando que «não satisfaz as necessidades dos cidadãos com mobilidade reduzida ou condicionada».
Os atrasos sucessivos e o facto de funcionar para cidadãos com mobilidade reduzida apenas com marcação, efectuada no mínimo com 72 horas de antecedência, são alguns dos pontos que, segundo Humberto Santos, precisam de ser alterados.
O presidente da associação adiantou ainda que há algumas zonas em Lisboa que continuam inacessíveis aos deficientes.
Na acção realizada na baixa de Lisboa, os membros da APD distribuíram documentos à população no sentido de a sensibilizar para a mobilidade dos cidadãos com deficiências nas cidades e vilas.
Humberto Santos explicou que a acção, que também se desenvolveu noutras cidades portuguesas, pretendeu chamar a atenção para a falta de transportes e de acessibilidades adequados e levar a população a pensar nesta questão.
Além da distribuição de panfletos, a APD também assinala a Semana Europeia da Mobilidade com a divulgação de um manifesto que pretende fazer chegar aos presidentes de câmaras e ao Governo.
No «Manifesto para a mudança», a associação propõe a criação de planos municipais de acessibilidade e mobilidade pedonal, a elaboração de planos de emergência de evacuação de cidades próprios para deficientes e a integração de verbas específicas no Orçamento de Estado para obras de acessibilidade pedonal.
O desenvolvimento de um plano nacional de acções de sensibilização e consciencialização e a aplicação de coimas a pessoas ou entidades responsáveis pela ausência de condições de acessibilidade previstas na lei são outras das propostas da APD.
Criada em 1971, a Associação Portuguesa de Deficientes conta com 23 mil sócios e tem 22 delegações espalhadas pelo País.